Vereadores participam de Audiência Pública do Orçamento Estadual de 2022 e sugerem implantação de um AME em São Roque

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Na noite da última sexta-feira, dia 17 de setembro, os Vereadores Dra. Claudia Pedroso e Paulo Juventude participaram da Audiência Pública Regional do Orçamento Estadual de 2022, promovida pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo – ALESP, por meio da Comissão de Finanças, Orçamento e Planejamento, realizada nas dependências da Câmara Municipal de Sorocaba, para discussão e análise de propostas a serem contempladas no orçamento do próximo ano.

Ao usarem a palavra, Dra. Claudia Pedroso e Paulo Juventude destacaram a importância da instalação de um AME (Ambulatório Médico de Especialidades) em São Roque. “Nós temos outros municípios, como é o caso de Sorocaba e Itu, que possuem esses Ambulatórios Médicos de Especialidades, que atendem aos pacientes de toda a região, inclusive vários são-roquenses. Por isso, a nossa principal reinvindicação junto ao Governo do Estado foi para que viabilize um AME em nossa cidade. Na oportunidade, a Vereadora de Alumínio, Professora Meire, também enfatizou a necessidade de instalar um AME”, esclarecem.

O AME, de importância impar no tratamento, e até diagnóstico de doenças específicas, é ansiado pelos usuários da saúde de toda a região, pois abarcaria os municípios de São Roque, Mairinque, Alumínio, Araçariguama, e Ibiúna, e, além de desafogar as Unidades Básicas de Saúde, e do único hospital que recepciona os casos mais graves. “A necessidade da realização dos exames e atendimentos aos pacientes é urgente, e já se vinha acumulando na fila de espera de longa data, com agravamento por ocasião da COVID que, num primeiro momento, paralisaram boa parte dos atendimentos e agora se agrava com aqueles que, sobreviventes da infecção trazem sequelas graves a serem atendidas e tratadas. Para uma saúde de qualidade para nossa cidade e região necessitamos desse AME”, enfatizou a Dra. Cláudia Pedroso.

Outras pautas:

Além da reivindicação na área da saúde, a Vereadora Dra. Claudia Pedroso defendeu a inserção do estudo de Libras na grade curricular estadual, visando a efetiva inclusão e propiciando que seja ultrapassada a barreira da comunicação dos alunos com deficiência auditiva, a seguir solicitou a criação de casas de acolhimento a pessoas, portadores de deficiência grave, que, em virtude do falecimento de seus pais e familiares, necessitem de uma residência acolhedora especial.  Já Paulo Juventude defendeu mais orçamento para a juventude e ressaltou que é indispensável a criação da casa da juventude, um espaço voltado para cursos, oficinas culturais e reuniões.

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