Vereador Etelvino cobra solução para obras inacabadas da Estrada do Caetê

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Buscando uma solução para as obras inacabadas da segunda fase do projeto de pavimentação da Estrada do Caetê, o vereador Etelvino Nogueira protocolou, novamente, Ofício direcionado ao Poder Executivo postulando ações neste sentido.

Custeadas com recursos do Dade – Departamento de Apoio ao Desenvolvimento das Estâncias Turísticas do Estado de São Paulo, responsável pela conferência e liberação dos pagamentos, as obras foram divididas em duas etapas e cabe à Prefeitura a supervisão. “Foram duas licitações diferentes, vencidas pela mesma empresa, a TPD Construções, que concluiu a primeira etapa, embora ainda existam reparos a serem feitos, mas na segunda etapa a empresa realizou uma parte do projeto e abandonou a obra sem nenhuma justificativa”, explica o vereador.

Etelvino conta que tem reivindicado da Prefeitura atitudes em relação à empresa como, por exemplo, o rompimento do contrato, verificando a possibilidade de convocar os licitantes remanescentes ou determinar uma nova licitação, como forma de obter uma solução efetiva para terminar o asfaltamento da estrada.

Em documentos enviados à Câmara, a Prefeitura informou que notificou, em 11 de junho, e multou, em 23 julho, a empresa TPD Construções pelos dois contratos inacabados da Estrada do Caetê.

“Precisamos de uma ação definitiva, porque os responsáveis por isso na Prefeitura dizem que já notificaram e multaram a empresa pelo abandono das obras, mas a situação ainda não foi resolvida.”, explica o vereador.

Em virtude das obras inacabadas e do transtorno gerado pela poeira, Etelvino comenta que muitos moradores locais têm tido problemas de saúde relacionados a isso e que ele tem sido cobrado constantemente. “A população está cansada de esperar, com razão, porque falta pouco para a conclusão do asfalto tão aguardado e é esse pouco que estou cobrando há meses”.

Além disso, Etelvino tem postulado atitudes ao Poder Executivo, também, com relação ao tráfego de caminhões pesados na Estrada Antônio Firmino de Moraes e Estrada do Caetê, uma vez que o alto fluxo desses veículos tem colocado em risco os usuários e danificado o asfalto das referidas estradas.

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