Vereador Alexandre Pierroni vistoria prédios públicos durante a semana junto com as Comissões de Educação e Saúde
Como membro das Comissões Permanentes de Educação e Saúde da Câmara Municipal de São Roque, nesta semana o Vereador Alexandre Pierroni visitou duas escolas municipais e também a farmácia pública, situada no Centro de Saúde II – Dr. José Carvalho de Brito.
Na última terça-feira, dia 22, a Comissão Permanente de Educação vistoriou a EMEF Professor Paulo Ricardo da Silveira Santos, situada no Santo Antônio, e a EMEF Barão de Piratininga, no Cambará. “Estamos realizando juntamente com a Comissão de Educação diversas visitas nas unidades escolares do município, cujo propósito é de obtermos informações. Avaliamos a estrutura predial da escola, inclusive com as vistorias das manutenções realizadas pela empresa contratada pela Prefeitura, entrega do Kit Escolar, protocolos sanitários em relação a Covid-19 e presença de cuidadores, além da qualidade do ensino junto às crianças com necessidades especiais. Analisamos as cozinhas para verificarmos a qualidade dos produtos, incluindo a limpeza e demais questões relacionadas à vigilância sanitária”, fala.
Alexandre Pierroni enfatiza que após finalização das visitas agendadas pela Comissão Permanente de Educação, será produzido um relatório contendo todas as informações apuradas. “Esse documento deverá conter uma série de apontamentos e será encaminhado ao Poder Executivo e aos setores competentes da Prefeitura. Pois, queremos um ensino de qualidade para nossas crianças e que a Educação seja prioridade”, diz.
No atual prédio, onde encontra-se a farmácia, localizada no Centro de Saúde II – Dr. José Carvalho de Brito, o Vereador Alexandre Pierroni esclarece: observamos toda a organização do local, das melhorias que foram realizadas nestes últimos anos para que houvesse uma estrutura adequada quanto ao armazenamento de todos os medicamentos distribuídos pela rede municipal de saúde.
O Vereador Alexandre Pierroni destaca que o antigo prédio que abrigava a Farmácia Municipal não está em condições de uso, com a laje deteriorada e com mofo na parede. “Esse prédio já tinha que ter sido interditado há anos, pois todos os funcionários correm riscos”, finaliza.
