Vereador Alexandre Pierroni participa de reunião com a Administração da Santa Casa
Na última quinta-feira, dia 17, o Vereador Alexandre Pierroni, que também é Secretário da Comissão Permanente de Saúde da Casa de Leis, participou de uma reunião com os administradores do hospital Santa Casa para discutir os problemas existentes.
O encontro foi realizado no Plenário Dr. Júlio Arantes de Freitas, na Câmara Municipal. Além de Alexandre Pierroni, participaram os Vereadores Etelvino Nogueira, Rafael Tanzi, Julio Mariano, Alacir Raysel e Newton Dias Bastos, a Provedora da Santa Casa Drª. Leila Maria de Oliveira Camilo, a Diretora do Departamento de Saúde da Prefeitura Andréa Helena de Moraes Rodrigues, a Chefe de Divisão de Análise de Prestação de Contas da Prefeitura Simoni Camargo Rocha, o Presidente do Conselho da Santa Casa José Haroldo Casali Rodrigues, o Administrador da Santa Casa Dr. João Metanios Hallack e o Assessor Jurídico da Prefeitura Dr. Jessé Romero Almeida.
Alexandre Pierroni explica que foram debatidas diversas questões, pois atualmente a manutenção e o funcionamento do hospital são grandes impasses. “A população cobra, diariamente, um posicionamento do Poder Público, até porque todos nós dependemos e precisamos da Santa Casa, em contrapartida, a Irmandade afirma que a instituição passa por inúmeras dificuldades financeiras”, relembra.
Preocupado com as questões que envolvem a Saúde do município, Alexandre afirma que a Administração Municipal tem que trabalhar junto com a Irmandade. “De forma alguma a população tem que ser prejudicada e nós entendemos as dificuldades, mas precisamos somar esforços para que a situação seja revertida”, diz.
Ao final da reunião, ficou acertada a criação de uma Comissão com os Vereadores do Legislativo são-roquense para acompanhar os trabalhos administrativos do hospital mais de perto. “Creio que essa parceria é fundamental para que possamos pontuar os problemas e discutir as soluções mais a fundo, porque o povo aguarda, com urgência, diversas melhorias e a Santa Casa não pode fechar as suas portas, porque os são-roquenses e pessoas de outras cidades vizinhas dependem do hospital”, finaliza.