Com dinheiro da Educação sobrando nos cofres da Prefeitura, Cabo Jean sugere fornecimento de uniformes e materiais escolares aos alunos da rede municipal
Na última terça-feira, dia 26 de outubro, o Vereador Cabo Jean protocolou Ofício na Câmara Municipal solicitando ao Prefeito que utilize os recursos da área da Educação que encontram-se sobrando no Orçamento para a aquisição de uniformes escolares, materiais e mochilas para os alunos pertencentes a rede municipal de ensino.
De acordo com o Parlamentar, a reivindicação documentada através do Ofício 1989/2021, surgiu porque é constante o pedido de pais de alunos, principalmente após o país passar por este momento de pandemia, onde muitas famílias ficaram desempregadas. “Infelizmente os Governos Municipais anteriores, sofreram por não terem tido a mesma oportunidade que o atual Governo está tendo, ou seja, ter dinheiro sobrando, para por exemplo, beneficiar os nossos alunos com essas aquisições, podendo ajudar desta maneira tantos pais e mães que sofreram com o desemprego ao longo de toda essa pandemia. Várias cidades do Estado já realizam essa distribuição de uniformes e materiais escolares, além de uma mochila para cada um dos alunos da rede, e essa seria uma ótima oportunidade já para o início do ano letivo de 2022, pois como é sabido, a Prefeitura de São Roque possui recursos próprios sobrando da Educação para garantir essa oferta com muita tranquilidade”, afirma.
O Ofício será encaminhado ao Chefe do Executivo nos próximos dias e Cabo Jean espera que tal benfeitoria seja realizada. “Os alunos da rede municipal de ensino foram fortemente prejudicados, num primeiro momento pela pandemia e logo depois pela falta de planejamento do Prefeito que preferiu não priorizar a Educação neste seu primeiro ano de mandato e manteve as escolas fechadas. Esperamos que em 2022 a Prefeitura dê mais atenção aos nossos estudantes, viabilizando aulas de reforço escolar e demais outras medidas de cunho pedagógico, além de acompanhamento psicológico, para tentar reduzir os impactos ocasionados pela Covid-19 e pelos quase dois anos sem aulas”, finaliza.
