Rafael Marreiro pede ao Prefeito revisão da proposta de reposição de salário dos funcionários públicos

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Na última sexta-feira, 08 de janeiro, na primeira Sessão Extraordinária da Câmara Municipal do ano, o vereador Rafael Marreiro e mais seis vereadores, reprovaram o Projeto de Lei de autoria do Poder Executivo que propunha reposição salarial dos funcionários públicos menor que metade da inflação apurada em 2015.

“Votar contra o Projeto na verdade foi uma forma de defender os direitos dos funcionários públicos à reposição salarial, que está garantido na Constituição Federal, e não contra o aumento dos funcionários como muitos disseram e acreditaram erroneamente. O Prefeito ofereceu 5% de reposição salarial o que descontentou os funcionários públicos e o Sindicato que os representa”, explica.

Segundo o vereador, é preciso encontrar um consenso entre Prefeitura e funcionários públicos e chegar a um resultado que seja bom para ambos.

“A Prefeitura diz que não pode pagar pela reposição real, em torno de 11%, por falta de dinheiro mas os funcionários públicos não têm culpa se a Prefeitura gastou o dinheiro de forma irresponsável como, por exemplo, no contrato com a empresa de lixo, com a compra dos playgrounds, com a contratação absurda de serviços de som, com a aquisição de luminárias desnecessárias e tantas outras coisas que aumentaram os custos e gastos públicos. O dinheiro não aceita desaforo e por isso os funcionários públicos estão sendo prejudicados, numa demonstração clara de falta de respeito com as pessoas que fazem a máquina pública funcionar a serviço de toda a população”, finaliza Marreiro.

 

Zona azul, parquímetros e multas: falta eficiência no serviço

Após receber reclamações de munícipes sobre o funcionamento da Zona Azul que regulamenta o uso de vagas de estacionamento no centro da cidade, o vereador Rafael Marreiro está pedindo ao Poder Executivo que cobre da empresa Tróia Park, responsável pelos parquímetros, melhorias nos serviços prestados à população.

“Tenho recebido reclamações de motoristas que têm tido problemas com os parquímetros instalados nas ruas. As principais são o sumiço de minutos após inserção das moedas, a falta de um comprovante impresso da compra dos minutos de estacionamento e a falta de pontos de venda dos buttons que armazenam a minutagem”, conta.

Os veículos estacionados em desacordo com a Zona Azul têm sido multados pelos agentes municipais de trânsito.

“É preciso comprovantes impressos para que as pessoas possam se defender dessas multas e que os parquímetros funcionem sem problemas. Por isso estou pedindo à Administração Pública Municipal que cobre da empresa que administra o serviço mais eficiência pois há muitas falhas que precisam ser resolvidas. Não dá pra querer multar os motoristas antes de oferecer um serviço excelente”, finaliza Rafael Marreiro.

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