Vereador Cabo Jean denuncia estado de abandono do Cemitério do Cambará

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Mais uma vez, o Vereador Cabo Jean está cobrando pela realização dos serviços de manutenção nos Cemitérios do Cambará e da Paz. A última denúncia do Parlamentar com relação ao estado de abandono dos espaços públicos ocorreu em janeiro deste ano, mas até o momento a Prefeitura não efetuou a zeladoria.

Mato alto e falta de manutenção no alambrado são as principais queixas dos munícipes que vão até o Cemitério do Cambará. “O alambrado encontra-se neste estado, pois vem sendo utilizado por meliantes que aproveitam da fragilidade do local e adentram ao Cemitério para praticarem atitudes ilícitas. Pedi, através dos Ofícios 71/2022, 1375/2021, 95/2021, 904/2018, 19/2018, além das Indicações 41/2022, 893/2019, 38/2018 e 03/2018, o reparo do alambrado. Ressalto que com tanto dinheiro arrecadado, nada foi feito”, comenta.

Cabo Jean explica que constantemente visita os Cemitérios Municipais e cobra por melhorias, tendo em vista que para ele é inadmissível que as pessoas passem pelo desprazer e constrangimento de sepultar um ente querido e deparar com um cemitério em estado de abandono, é um sofrimento dobrado. “Desde o meu primeiro mandato que tenho essa preocupação com os Cemitérios, porque são espaços administrados pela Prefeitura que raramente recebem benfeitorias e possuem arrecadação própria. São diversos Ofícios direcionados ao Poder Público, que desde 2017 somam 34 e outras nove Indicações. Defendo que parte desse valor deve ser usado para revitalização dos próprios cemitérios. Em 2021 arrecadou-se R$406.848,15. De 1º de janeiro até dia 15 de fevereiro a Prefeitura já recebeu o montante de R$ 52.418,11 com os referidos locais”, informa.

Já no Cemitério da Paz a reivindicação de Cabo Jean é com relação aos muros. “O Poder Executivo está ciente da necessidade de reparos nos muros do Cemitério da Paz, pois enviei os Ofícios 139/2022 e 885/2021, além da Indicação 41/2022. Porém, o tempo passa e nada é feito, será que a Prefeitura vai esperar o muro cair?”, questiona.

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